MADECA

O Movimento dos Advogados em defesa dos Credores do Poder Público (MADECA), fundado em 10 de março de 1999, é uma associação civil sem fins lucrativos, constituída por advogados inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Seção de São Paulo.

OAB-SP e TJ-SP se reúnem para discutir pagamentos de precatórios

O vice-presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, Leonardo Sica, e o presidente da Comissão de Precatórios da entidade, Felippo Scolari, reuniram-se nesta terça (18/4) com o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Ricardo Anafe, para discutir os atrasos nos pagamentos de precatórios e a liberação dos pagamentos dos acordos feitos com a Prefeitura de São Paulo em 2022.



OAB-SPMembros da OAB-SP se reúnem com presidente do TJ-SP, desembargador Ricardo Anafe

A OAB-SP foi ouvir os responsáveis pela Diretoria de Execuções de Precatórios e Cálculos (Depre) para entender a demora nos pagamentos. A Depre é o setor do TJ-SP responsável pela organização e gerenciamento das filas de pagamentos dos precatórios e pelo repasse dos valores depositados pelas entidades devedoras aos credores.

Segundo Leonardo Sica, a reunião foi positiva e o tribunal paulista está ciente da situação, preocupado com os atrasos e envidando esforços, especialmente para acelerar o pagamento dos acordos e das prioridades legais. Atualmente, os maiores atrasos são justamente de precatórios alimentares e dos acordos com deságio.

“O tribunal também comunicou que tomará medidas próximas perante o Conselho Nacional de Justiça para enfrentar os problemas estruturais que causam o atraso, recebendo compromisso de apoio da OAB a essa iniciativa”, afirmou o vice-presidente da OAB-SP.

Também participaram da reunião os integrantes da Comissão de Precatórios, Vitor Boari e Messias Faleiros, e os desembargadores do TJ-SP Eduardo Gouvêa, Roberto Mac Cracken e Afonso Faro. Com informações da assessoria de imprensa da OAB-SP.

 

 Fonte: Conjur

Dívidas com precatórios ultrapassam mais de R$ 100 bilhões

Uma bomba-relógio monetária espera o próximo ocupante do Palácio do Planalto. Centenas de bilhões de reais em dívidas com precatórios. Mais de R$ 100 bilhões de reais. Essa é a conta dos precatórios com a qual o novo presidente da República terá que lidar em 2023. Os precatórios são valores acima de 60 salários mínimos que o governo precisa pagar após ser condenado na Justiça. Contudo, boa parte desses valores não serão pagos. Desde o ano passado está em vigor a emenda constitucional dos precatórios, também chamada de “Emenda do Calote”. Na prática, ela permite que a União pague apenas uma parte do valor e empurre o restante da dívida para o ano seguinte. #JornaldaCultura #JC

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Fonte Jornal da Cultura

Criminosos se passam por advogados para aplicar golpe do precatório

A pessoa é convencida a pagar uma taxa e, depois, descobre que era tudo mentira

Veja o video.

Um golpe afeta quem precisou recorrer à Justiça para receber um precatório, que é quando o cidadão consegue na Justiça o direito de receber o valor de uma ação contra o poder público. Os criminosos entram em contato com as vítimas e se passam pelos advogados. A pessoa é convencida a pagar uma taxa e, depois, descobre que era tudo mentira.

 

Fonte: R7

‘Prioridade máxima ao pagamento de precatórios tem o apoio da sociedade e dos operadores do direito’

OAB SP – NOTA OFICIAL

 

Ao assumir a presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), no último dia 21 de março, o desembargador Ricardo Anafe revelou que o pagamento de precatórios será prioridade máxima da nova gestão. O TJSP quer que os depósitos feitos pelas entidades devedoras cheguem com a máxima urgência aos credores. Para isso, a Corte irá investir no aprimoramento da Diretoria de Execuções de Precatórios e Cálculos (Depre), que é encarregada desses pagamentos.

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Pelo menos um terço dos precatórios é relacionado a pensões, aposentadorias e indenizações

O governo tenta aprovar no Congresso emenda constitucional para limitar os gastos com essas despesas obrigatórias.

 

Pelo menos um terço dos precatórios é relacionado a dívidas da União em processos sobre pensões, aposentadorias e indenizações.

O porta-retrato de família guarda o começo dessa história.

“Lá em 89, quando eu me aposentei, eu tive direito de receber o teto da Previdência, e nunca me foi pago o teto da Previdência”, conta o aposentado José Luis Guerretta.

Na Justiça, seu José conseguiu finalmente o reconhecimento de um direito. Falta receber as diferenças que deveriam ter sido pagas lá atrás. Trinta e dois anos depois, o aposentado, hoje prestes a completar 76 anos de idade, ainda precisa trabalhar.

Leia na integra.

Fonte: Globo